Mais de 250 hectares arderam no domingo na serra do Marão. Dói o coração olhar para a serra, ontem verde, hoje pintada pelo negro tenebroso do fogo. Resta-nos a consolação de o incêndio não ter sido causado por mão criminosa, mas pela explosão de uma aeronave que caiu na serra.
No domingo, as chamas devoraram hectares de floresta, perante o esforço dos meios de combate para ali destacados, incluindo dois aviões e um helicóptero. Mais uma vez os “soldados da paz” provaram o seu denodo à coisa pública, batendo-se com desprendimento e bravura contra condições adversas, sobretudo o calor intenso e o vento forte. Os bombeiros são uma vez mais credores da nossa vénia.
O pesadelo de domingo fez lembrar o grande incêndio dos anos oitenta. A destruição do incêndio deste fogo constituiu um alerta: há que trabalhar no sentido de criar condições para que o mesmo não se volte a repetir, sob pena de o pulmão de Amarante poder um dia sucumbir.
No domingo, as chamas devoraram hectares de floresta, perante o esforço dos meios de combate para ali destacados, incluindo dois aviões e um helicóptero. Mais uma vez os “soldados da paz” provaram o seu denodo à coisa pública, batendo-se com desprendimento e bravura contra condições adversas, sobretudo o calor intenso e o vento forte. Os bombeiros são uma vez mais credores da nossa vénia.
O pesadelo de domingo fez lembrar o grande incêndio dos anos oitenta. A destruição do incêndio deste fogo constituiu um alerta: há que trabalhar no sentido de criar condições para que o mesmo não se volte a repetir, sob pena de o pulmão de Amarante poder um dia sucumbir.
Armindo Mendes
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