Decorreu há dias em Felgueiras a apresentação do projecto de remodelação do Teatro Fonseca Moreira. Pareceu-me ambicioso e muito bonito, cuja concretização não deixará de orgulhar todos os felgueirenses.
Se esta obra avançar, como é expectável, Felgueiras ganhará um equipamento de excelência, seguramente um dos melhores do género em toda a região, ao mesmo tempo de permitirá a recuperação de um imóvel com referências históricas e culturais importantes para o concelho. Diria a propósito: mais vale tarde do que nunca…
Ocorre-me ainda um pequeno comentário em jeito de lamento. Foi triste perceber o alheamento dos felgueirenses face a coisas importantes que se vão passando neste concelho, como foi, incontornavelmente, a apresentação do projecto do teatro. Mais amargo é, seja-me permitido esta observação, quando essa ausência é protagonizada por políticos e “fazedores” de opinião, afectos à oposição e ao próprio poder, que tinham o dever de participar activamente nesses momentos para, em consequência, louvar ou criticar de forma fundada, em vez de o fazerem, como por vezes se lê e ouve, com base em lugares comuns decorrentes da opinião genérica, mas legítima, que cada um tem sobre a actuação deste ou de outro executivo.
Se esta obra avançar, como é expectável, Felgueiras ganhará um equipamento de excelência, seguramente um dos melhores do género em toda a região, ao mesmo tempo de permitirá a recuperação de um imóvel com referências históricas e culturais importantes para o concelho. Diria a propósito: mais vale tarde do que nunca…
Ocorre-me ainda um pequeno comentário em jeito de lamento. Foi triste perceber o alheamento dos felgueirenses face a coisas importantes que se vão passando neste concelho, como foi, incontornavelmente, a apresentação do projecto do teatro. Mais amargo é, seja-me permitido esta observação, quando essa ausência é protagonizada por políticos e “fazedores” de opinião, afectos à oposição e ao próprio poder, que tinham o dever de participar activamente nesses momentos para, em consequência, louvar ou criticar de forma fundada, em vez de o fazerem, como por vezes se lê e ouve, com base em lugares comuns decorrentes da opinião genérica, mas legítima, que cada um tem sobre a actuação deste ou de outro executivo.
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