A última reunião da Assembleia Municipal de Amarante foi das mais pobres em termos de debate político das realizadas este mandato.
Deduzo que, à falta de melhor assunto, alguns deputados da oposição voltaram a pôr o acento tónico na requentadíssima questão do hospital de Amarante.
Sem originalidade, voltamos a ouvir os mesmos argumentos, as mesmas perguntas, as mesmas dúvidas e da boca do presidente da Câmara, naturalmente, voltamos ouvir a mesma argumentação.
Deduzo que, à falta de melhor assunto, alguns deputados da oposição voltaram a pôr o acento tónico na requentadíssima questão do hospital de Amarante.
Sem originalidade, voltamos a ouvir os mesmos argumentos, as mesmas perguntas, as mesmas dúvidas e da boca do presidente da Câmara, naturalmente, voltamos ouvir a mesma argumentação.
E o caso não era para menos, uma vez que nos últimos meses nada de relevante se passou que alterasse o que está decidido em termos de futuro para aquela unidade hospitalar.
Virem agora os deputados da oposição queixarem-se que não foram informados sobre a recente celebração de um protocolo entre a Câmara e a ARS-Norte é uma posição pouco sustentada sob ponto de vista político, ficando-se com a ideia de que, à falta de uma matéria mais candente, havia apenas a intenção de arranjar um mote para uma discussão estéril mas enfática na AM, igual a outras que têm entupido o prolongadíssimo período antes da ordem do dia.
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