Na minha qualidade de director de dois jornais regionais - "O Jornal de Amarante" e "Expresso de Felgueiras" - tenho lido atentamente o que se vai escrevendo nos blogs de Felgueiras sobre a comunicação social e a independência desta face aos diferentes tipos de poder, que não apenas o político.
Concordo com alguns pontos de vista que leio na blogosfera, mas discordo da maioria, simplesmente por concluir que muitos dos que opinam, apesar do o fazerem, acredito, imbuídos de boa-fé, não têm a mínima ideia do que é desenvolver um jornal, numa perspectiva empresarial, a uma escala concelhia e o que isso implica em termos de afectação de recursos humanos e técnicos, com evidentes repercussões no plano financeiro, sobretudo numa conjuntura de grande adversidade económica que afecta o país.
O mais difícil é encontrar o equilíbrio da dicotomia rigor jornalístico, com todas as premissas a ele associado, versus sustentação financeira. É um enorme desafio que se coloca a quem tem a responsabilidade de conduzir um projecto, que se quer credível, mas economicamente viável.
Quando isso não acontece, meus caros leitores, de nada valem as teorias tão bonitas que tenho lido…
Prometo um dia destes, com mais tempo e disposição, reflectir de forma mais aprofundada sobre esta matéria, que obviamente me interessa de sobremaneira, até porque – permitam-me – sou parte interessada, como compreenderão...
Concordo com alguns pontos de vista que leio na blogosfera, mas discordo da maioria, simplesmente por concluir que muitos dos que opinam, apesar do o fazerem, acredito, imbuídos de boa-fé, não têm a mínima ideia do que é desenvolver um jornal, numa perspectiva empresarial, a uma escala concelhia e o que isso implica em termos de afectação de recursos humanos e técnicos, com evidentes repercussões no plano financeiro, sobretudo numa conjuntura de grande adversidade económica que afecta o país.
O mais difícil é encontrar o equilíbrio da dicotomia rigor jornalístico, com todas as premissas a ele associado, versus sustentação financeira. É um enorme desafio que se coloca a quem tem a responsabilidade de conduzir um projecto, que se quer credível, mas economicamente viável.
Quando isso não acontece, meus caros leitores, de nada valem as teorias tão bonitas que tenho lido…
Prometo um dia destes, com mais tempo e disposição, reflectir de forma mais aprofundada sobre esta matéria, que obviamente me interessa de sobremaneira, até porque – permitam-me – sou parte interessada, como compreenderão...
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